Durante as festividades natalícias e a quadra de ano novo muitas mensagens entupiram a caixa de arquivo dos telemóveis... Trocaram-se muitos milhões em todo o país.
Também eu recebi um número bem elevado! (muitas das quais não consegui reconhecer o remetente). Assumo, no entanto, que respondi a muito poucas mensagens! Parece-me muito superficial só nessa época do ano as pessoas se lembrarem dos amigos.
Aproveito hoje este espaço para agradecer e retribuir os votos que recebi via telemóvel. Prometo, ao longo de todo o ano, me ir lembrando de quem de mim se lembrou nessa época especial.
Certamente, o meu caro leitor, também recebeu imensas... umas mais bonitas, umas mais divertidas, umas mais ousadas, umas mais sérias...
Também eu recebi um número bem elevado! (muitas das quais não consegui reconhecer o remetente). Assumo, no entanto, que respondi a muito poucas mensagens! Parece-me muito superficial só nessa época do ano as pessoas se lembrarem dos amigos.
Aproveito hoje este espaço para agradecer e retribuir os votos que recebi via telemóvel. Prometo, ao longo de todo o ano, me ir lembrando de quem de mim se lembrou nessa época especial.
Certamente, o meu caro leitor, também recebeu imensas... umas mais bonitas, umas mais divertidas, umas mais ousadas, umas mais sérias...
Eu recebi esta que me deixou a pensar… Tão verdadeira!
"Ainda bem que quando o menino Jesus nasceu
não havia telemóveis,
ninguém teria ido adorar o Deus menino,
Maria e José teriam recebido sms's,
mensagens pré-feitas e todas iguais
totalmente vazias de amor..."
10 comentários:
«...mensagens pré-feitas e todas iguais totalmente vazias de amor..."»
Tó Carlos, não seja deselegante!
Quem o faz alguma intenção tem.
Quem sou eu para avaliar da intenção de quem as envia?
Se calhar essa mandou te sms's e tu nao respondes-te
Eu falo apenas por mim, as que mando são sempre muito sentidas e com amor, mesmo que seja só nessa altura.
Há amizades que mesmo mesmo sem contacto regular ou contactos muito espaçados, perduram perduram e perduram... porque são misteriosamente profundíssimas.
É triste...mas é verdade...
Anódino:
Responde por procuração?
Não tente colocar outros ao seu nível...
Não seja vulgar.
O Povo achincalhou a Igreja católica.
A vitória do SIM veio resolver um grave problema de saúde pública e mostrar que Portugal já não é um protectorado do Vaticano.
É a derrota da Igreja Católica às mãos do povo português, a primeira humilhação do clero pelos eleitores, o desprezo pela Conferência Episcopal Portuguesa, o vilipêndio do Papa e o desdém pelas lágrimas de sangue com que a Senhora de Fátima sujou as caixas de correio dos portugueses.
Em primeiro lugar foi uma vitória das mulheres que se libertaram da clandestinidade e dos riscos que lhe estavam associados: perigo de vida, perseguições judiciais, devassa da vida íntima e humilhações cruéis.
Ganharam depois todos os que defendem uma maternidade consciente e desejada, sem estigmas nem medos.
Há agora condições legais para ajudar as mulheres e evitar o recurso à praga do aborto, para relançar uma política de apoio à maternidade, sem a impor, para que a gravidez ou a sua interrupção sejam medicamente assistidas e não policialmente vigiadas.
Esta é uma vitória civilizacional que colocará a lei portuguesa a par da dos países mais laicizados da Europa, dos EUA e do Canadá, deixando a companhia pouco estimável da Polónia, Malta e Irlanda.
Finalmente, o pecado deixou de fazer parte do Código Penal e os clérigos da polícia dos costumes. A vocação totalitária da Igreja romana pereceu nas urnas com padres-nossos, missas, terços e novenas desperdiçados na campanha terrorista do Não. Nem as hóstias deglutidas pelos beatos ajudaram.
A fraude de Deus foi posta à prova. Os cidadãos derrotaram o Deus misógino que odeia o sexo e a liberdade.
Julia.
Deus perdoa-te minha filha. Deus perdoa sempre.
Cara Julia.
Obrigado por me dar razão.
«Deus perdoa-te minha filha. Deus perdoa sempre. »
Anónimo:
Perca a mania de falar em nome dos outros, fale no seu e já chega.
Se Deus tiver que enveredar pelo acto do perdão, penso que a estas horas ainda não se despachou do docier da auto-intitulada; "Santa-Igreja", onde, aí sim, vai ter muita, mas mesmo muita coisa para perdoar!
Fiz o meu comentário ao post do dia 14, e depois continuei por aqui, até que cheguei aos comentários deste dia. É pena que as pessoas usem o anônimato para dizer tudo que lhes vem à cabeça. É só para reforçar o comentário que fiz no dia 14.
Mafaoli
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