09/05/07

Padres são as as pessoas mais felizes com a sua "profissão"

"A felicidade pode não ter muito ou mesmo nada a ver com a remuneração no trabalho. As pessoas mais felizes não são, segundo um estudo do National Opinion Research (NORC) da Universidade de Chicago, as que ganham muito, mas as que ajudam os outros.
No topo da lista aparecem os padres, como as pessoas que se sentem mais felizes com a sua "profissão".
Este estudo realizado durante mais de três décadas (1972-2006), entre mais de 27 mil pessoas, demonstra que nos EUA, depois dos que exercem algum trabalho de liderança religiosa, os fisioterapeutas, bombeiros, administradores do sector do ensino, pintores, escultores e artistas, professores e autores literários são os que maior satisfação têm no seu trabalho.
"Esperávamos que os trabalhos mais prestigados fossem os que proporcionassem maior satisfação e felicidade, mas as profissões melhor classificadas são as que implicam cuidado e ajuda a outros", explica Tom Smith, diretor-geral do NORC.
"O meu trabalho permite-me oferecer ajuda outras pessoas e a vê-las progredir tanto no campo espiritual como no pessoal" afirmou o Pe. Mayo, um dos sacerdotes que participou nesta grande pesquisa.
O estudo pode ser consultado em www.news.uchicago.edu/releases/07/pdf/070417.jobs.pdf"
(Com ACI)

Admito que gostei de ler apesar de discordar de alguma da terminologia utilizada.
Para quem faz da Teologia do Sacerdócio a “Teologia do coitadinho” este estudo em nada deve ajudar.

5 comentários:

Anónimo disse...

Não ponho em dúvida a honestidade e tolerância de numerosos padres. Negar o espírito humanista de muitos, a bondade intrínseca de numerosos judeus, muçulmanos e cristãos, não é apenas agir de má fé, é ser injusto para quem se esforça por um mundo mais justo, tolerante e fraterno.

Eu não seria capaz de humilhar um crente, de o desconsiderar na inteligência, cultura e sensibilidade. O mundo é dos que acreditam e dos que duvidam, mas são sobretudo as qualidades morais que definem as pessoas. Por isso nunca deixei uma crítica ou uma ironia na teosfera.
Não magoaria homens e mulheres que foram criados na mentira e crêem nela, venha ela da demência que se encontra nos caminhos de Meca, das cabeçadas no Muro das Lamentações ou escoltada em direcção a um Santuário.
Respeito os homens e mulheres que acreditam num ente superior, mas não tenho que prezar os mitos que estão na origem das guerras, do ódio e do terrorismo.

Paz aos homens e mulheres, crentes e ateus.

Anónimo disse...

Para quem sabe ler Françês:

http://archquo.nouvelobs.com/cgi/articles?ad=europe/20040913.OBS6789.html&host=http://permanent.nouvelobs.com/

Anónimo disse...

"Criados na mentira..."

Jamais insultaria quem sabe ser tão delicado nos insultos!

Maria João disse...

Deus dá-nos uma felicidade incrível. Sejamos consagrados ou leigos.

Paz para todos. Crentes e ateus. Somos todos seres humanos. Gostei das palavras de respeito do primeiro anónimo. Seria tudo mais fácil se houvesse mais respeito da parte de ateus e de crentes. Mas, infelizmente, há fundamentalismos em todo o lado.

Anónimo disse...

Padres são as as pessoas mais felizes com a sua "profissão"
Eu acredito que o sejam…

No post também diz que os fisioterapeutas, a seguir aos padres são os mais felizes, eu pelo menos sou muito feliz, é uma profissão muito muito gratificante, agradeço a Deus por ser tão feliz.
Inicialmente não queria tirar fisioterapia, queria medicina, mas como não tinha media entrei em fisio, neste momento agradeço a Deus por ter ido para fisio é fantástico eu adoro.